Criado pela jornalista Iaci Gomes, o mapeamento tem como objetivo dar visibilidade aos criadores e criadoras de conteúdo do Pará, fortalecendo a presença amazônida nas redes.


Visagentas é uma obra singular que reúne suspense, terror, cosmovisão e encantaria amazônica sob uma perspectiva de gênero. Ao abrir esta obra, o leitor se depara com um verdadeiro multiverso.Já imaginou um mundo onde as mulheres assumem papéis que antes eram dados aos homens? Encantadas que, cansadas de amaldiçoar mulheres, agora as protegem, justiceiras que se levantam contra aqueles que sempre as subjugaram.Escrito por Iaci Gomes e ilustrado por Renata Segtowick
Do Cemitério da Soledade às trilhas do Parque do Utinga. Das margens do Rio Trombetas às areias de Mosqueiro. Os contos de Nem te conto mergulham o leitor em um Pará que é ao mesmo tempo real e encantado, cotidiano e assombrado. Inspirada pela escuta atenta e pela observação do mundo ao seu redor, a autora transforma vivências, lugares e memórias em um grande “E se?”, onde o fantástico irrompe com naturalidade e arrepios.São 15 contos de terror, acompanhados de oito ilustrações originais, que misturam realismo mágico, suspense psicológico e elementos da cultura paraense. Nem te conto é um convite para quem ousa enxergar o estranho no comum, o assombro no habitual, e se deixar levar por histórias que parecem sussurradas ao pé do ouvido, com um frio na espinha e os pés firmes no chão amazônico.


Leia dois contos inéditos em formato ebook disponíveis na Amazon por valor simbólico.O conto “A Semente” remete a um velho ditado das avós: não se deve comer a semente das frutas, pois uma árvore pode crescer na barriga. Será verdade?Já o conto “Curtidas Mortais” traz uma explicação sinistra para aquelas contas estranhas que curtem e marcam você nos stories do Instagram.Capas: Renata Segtowick
Iaci Gomes é jornalista. De dia, é assessora de imprensa com experiência em gerenciamento de crise. De noite, trabalha com redes sociais e possui expertise em planejamento e produção de conteúdo. Nas horas vagas, escreve terror. Mãe da Cecília, é apaixonada por livros, música e tudo que é colorido. Nasceu no estado do Mato Grosso, mas se mudou para o Pará muito cedo e se considera, portanto, paraense. Mora em Belém do Pará há mais de 20 anos.Foto: Ana Lu Rocha
